Como vão jovens ambientalistas?!
Este post, é sobre proteção animal. Como sabemos, os animais são seres que fazem parte do meio ambiente, e são dignos de nosso respeito... Mas como respeita-los?
Aqui em Campina Grande, existe uma associação de proteção animal denominada "PAV"(Proteção Animal e divulgação do Vegetarianismo); o projeto jovem ambientalista entrevistou o presidente da instituição Johanns Andrade, que nos falou sobre os maus tratos e defesa animal em nosso estado. Boa leitura!
(todas as ideias expressas são de responsabilidade total do entrevistado)
JA - Quais são hoje os principais argumentos usados pela proteção animal para classificar os bichos como dignos de cuidados?
A rigor, os bichos (animais não-humanos) são apenas dignos de cuidados quando afetados de modo nocivo por parte dos seres humanos. Os animais não-humanos, naturalmente, já devem se cuidar sozinhos; além disso, os seres humanos não conseguem cuidar nem deles mesmos. Para o ser humano, “cuidar” de um animal, quase sempre, significa viabilizar a escravidão e a exploração que com certeza virão paralelamente.JA- Em nosso estado, é muito comum a realização de vaqueijadas, isto é benéfico ou não para os animais?
É totalmente maléfico para os bois envolvidos em tais eventos realizados por seres humanos trogloditas.Na vaquejada, quase sempre quebra a cauda do boi; às vezes um boi quebra uma pata ao cair de modo inapropriado; eles experimentam uma sensação de terror, pois estão num meio muito hostil. A vaquejada só existe porque as pessoas que a apoiam consideram o boi como sendo um objeto vivo, não digno de respeito como um animal em si mesmo, portanto.
É totalmente maléfico para os bois envolvidos em tais eventos realizados por seres humanos trogloditas.Na vaquejada, quase sempre quebra a cauda do boi; às vezes um boi quebra uma pata ao cair de modo inapropriado; eles experimentam uma sensação de terror, pois estão num meio muito hostil. A vaquejada só existe porque as pessoas que a apoiam consideram o boi como sendo um objeto vivo, não digno de respeito como um animal em si mesmo, portanto.
JA- Muitos de nós temos animais de estimação em casa, quais os cuidados básicos para estes nossos amigos? Como resolver o problema dos vários animais domésticos de rua que existem em nossa cidade?
Infelizmente, a maior parte dos animais de estimação, quase sempre cães, não são amigos, são escravos dos seres humanos, comercializados como mercadorias vivas. Contudo, os cuidados básicos para esses animais de companhia são boa alimentação 2 ou 3 vezes ao dia; água fresca e limpa sempre à disposição; levar ao veterinário quando estiverem doentes; e sobretudo, não esquecer que esses animais merecem respeito por parte dos seres humanos, que são capazes de sofrer, e que não são objetos vivos que estão sempre à disposição do ser humano.
Com relação a cães e gatos, sobretudo gatos, esterilização em massa e frequente de quase toda a população, mesmo porque não há lares suficientes para tantos cães e gatos. Particularmente com relação aos cães, reduzir muito o comércio de tais animais, mesmo porque grande parte vive quase abandonada no quintal das casas de seus carrascos.
JA-Outro problema comum a todo país, é o tráfico de animais silvestres, que além de desequilibrar ecossistemas retirando espécies nativas de seus habitats, é muito cruel com os mesmos. Fale-nos sobre o problema e sobre suas sobre suas soluções.
O tráfico de animais silvestres só existe porque há pessoas dispostas a vendê-los, e outras dispostas a comprá-los, e ambas consideram animal silvestre como objeto vivo. No Brasil, o tráfico de animais é intenso porque em nosso país a uma enorme biodiversidade, amplos ecossistemas que abrigam milhões de espécies, e também por causa da fiscalização precária.
A solução definitiva surgirá quando toda a população humana abandonar definitivamente a ideia de que animal é objeto vivo; porém, enquanto isso não vem, pode-se minimizar esse problema ao denunciar o comércio ilegal de animais silvestres; convencer o máximo de pessoas para não comprar animais silvestres, ou parte dos mesmos, explicando o grande impacto ambiental que isso representa, etc.
JA- Que outros problemas em sua opinião, os animais enfrentam neste país?
No Brasil, os animais não-humanos são de modo bem substancial escravizados durante meses ou anos, são queimados, são espancados, são estuprados, são degolados, são abandonados à própria má-sorte, são mortos a golpes de pau, são entupidos de antibióticos e hormônios, e qualquer coisa bem horrível que você conseguir imaginar, obviamente em todas essas atrocidades os animais estão vivos e conscientes.
No Brasil, os animais não-humanos são de modo bem substancial escravizados durante meses ou anos, são queimados, são espancados, são estuprados, são degolados, são abandonados à própria má-sorte, são mortos a golpes de pau, são entupidos de antibióticos e hormônios, e qualquer coisa bem horrível que você conseguir imaginar, obviamente em todas essas atrocidades os animais estão vivos e conscientes.
JA - Fale-nos da pav: quando e como surgiu? Quais seus principais ideais? Em que área ela mais atua hoje em dia?
A PAV- associação de proteção animal e divulgação do vegetarianismo surgiu no dia 5 de abril de 2008 durante uma reunião onde estavam presentes cerca de 8 pessoas.
O principal ideal da PAV é lutar para que a sociedade humana abandone definitivamente, o mais breve possível, a estúpida ideia que animal não-humano é objeto vivo, e nasce para servir à humanidade;passando a respeitá-los como um animal em si mesmo, com sentimentos e capazes de sofrer, e que portanto não merecem de modo algum ser torturados e escravizados pelos seres humanos.
JA- A população campinense tem se mostrado receptiva a este trabalho?
Por enquanto pouco, mas a tendência é aumentar cada vez mais o engajamento da população campinense mais sensível ao sofrimento animal, mesmo porque a mídia(rádio, jornal e televisão) vêm dando um bom apoio à divulgação desse trabalho voluntário em prol dos humanos e, sobretudo, dos animais não-humanos.
A PAV- associação de proteção animal e divulgação do vegetarianismo surgiu no dia 5 de abril de 2008 durante uma reunião onde estavam presentes cerca de 8 pessoas.
O principal ideal da PAV é lutar para que a sociedade humana abandone definitivamente, o mais breve possível, a estúpida ideia que animal não-humano é objeto vivo, e nasce para servir à humanidade;passando a respeitá-los como um animal em si mesmo, com sentimentos e capazes de sofrer, e que portanto não merecem de modo algum ser torturados e escravizados pelos seres humanos.
JA- A população campinense tem se mostrado receptiva a este trabalho?
Por enquanto pouco, mas a tendência é aumentar cada vez mais o engajamento da população campinense mais sensível ao sofrimento animal, mesmo porque a mídia(rádio, jornal e televisão) vêm dando um bom apoio à divulgação desse trabalho voluntário em prol dos humanos e, sobretudo, dos animais não-humanos.
JA-Como proceder diante de uma crueldade contra um animal? A quem denuciar?
Interceder, ou tentar interceder, junto ao agressor para defender o animal agredido; se não conseguir resolver o problema, ou se o animal ficar muito ferido ou morto devido à agressão, chamar a polícia militar (telefone 190), e tentar conseguir reunir o máximo de testemunhas possíveis da agressão ao animal.
JA- Como pessoas comuns, especialmente jovems, podem fazer a diferença na vida de outras espécies?
A primeira coisa a fazer é deixar de comer qualquer tipo de carne, leite e seus derivados e ovos. A grande maioria dos animais torturados e cruelmente mortos vêm dessas perversas indústrias. Não frequentar vaquejadas, circos com animais, rodeios, rinhas de animais, etc. Não usar nenhum produto que seja feito com partes de algum animal, pele por exemplo. De modo geral, abandonar definitivamente a ideia de que animal é objeto vivo, que nascem para servir à humanidade à custa de enormes torturas, e interceder para que outras pessoas espontaneamente cheguem à mesma conclusão, e ponham-na em prática.
Interceder, ou tentar interceder, junto ao agressor para defender o animal agredido; se não conseguir resolver o problema, ou se o animal ficar muito ferido ou morto devido à agressão, chamar a polícia militar (telefone 190), e tentar conseguir reunir o máximo de testemunhas possíveis da agressão ao animal.
JA- Como pessoas comuns, especialmente jovems, podem fazer a diferença na vida de outras espécies?
A primeira coisa a fazer é deixar de comer qualquer tipo de carne, leite e seus derivados e ovos. A grande maioria dos animais torturados e cruelmente mortos vêm dessas perversas indústrias. Não frequentar vaquejadas, circos com animais, rodeios, rinhas de animais, etc. Não usar nenhum produto que seja feito com partes de algum animal, pele por exemplo. De modo geral, abandonar definitivamente a ideia de que animal é objeto vivo, que nascem para servir à humanidade à custa de enormes torturas, e interceder para que outras pessoas espontaneamente cheguem à mesma conclusão, e ponham-na em prática.
JA- Para quem quer participar mais ativamente, como entrar em contato com a pav para ajudar em seus trabalhos?
Enviar e-mail para: pav.animal@hotmail.com , ou entrar em contato com Johanns pelo fone:(83)88496478 ou (83)33315662 ou ainda com Selma pelo fone: (83)33420142.
Enviar e-mail para: pav.animal@hotmail.com , ou entrar em contato com Johanns pelo fone:(83)88496478 ou (83)33315662 ou ainda com Selma pelo fone: (83)33420142.
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